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Foto do escritorAlexandre Costa

Manuela D'Ávila sugere a retomada das utopias com políticas à esquerda do PT e conectadas à juventude

Manuela D'Ávila deve deixar o PCdoB, conforme declarou, durante um debate na noite de quarta-feira (16/10), promovido pelo Instituto Conhecimento Liberta (ICL). “Depois de 25 anos em um único partido, eu não sou uma mulher sem partido por opção. Eu sou por falta de opção. Por falta de condições de decidir que caminho seguir”, revelou a ex-deputada, anúncio que surpreendeu os partidos de esquerda e o próprio PCdoB.  


Manuela falou do seu incômodo por conta do reposicionamento do PT, que abriu mão da defesa de pautas identitárias para se aproximar de alas conservadoras e religiosas da sociedade. "Temas raciais e de gênero não deveriam ser descolados da chamada luta de classes", disse. O argumento de Manu é uma crítica à linha hegemônica do PT e as alianças com o Centrão e setores do empresariado, como forma de assegurar a governabilidade. A ex-deputada falou da importância da disputa ideológica com a direita e da retomada de utopias e de ideias socialistas revolucionárias. "Quem nós nos tornamos nesse mundo em crise? Nos tornamos defensores de uma certa institucionalidade que nós, originalmente, deveríamos enfrentar, questionou Manuela.

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